terça-feira, 25 de setembro de 2018

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Curso Cuidador de Idosos- Lição 5-45 Cuidando da pele do Idoso.



Texto- chave; A pele merece uma atenção especial no momento do banho.
                        A sabedoria nos adverte, a não ouvir a insensatez,e  nos exorta a responder ao chamado da Sabedoria Divina, ao lidar com a busca humana como cuidado com idosos



 


                                        Questionário

1- O que devemos observar na pele do idoso?
R- Se há presença de hematomas (manchas roxas) hiperemia(vermelhidão), pruridos (coceiras)assaduras, qualquer tipo de lesão, que tratadas adequadamente e a tempo evitam complicações.

2- Qual a temperatura ideal para o banho do idoso?
R- Evite banhos quentes, eles provocam ressecamento e queimaduras em peles sensíveis. Ideal banho Morno

3- Quais cuidados devemos ter com os perfumes?
R- Não use cosméticos com perfumes, nem talcos , pois podem provocar alergias respiratórias.

4- Quais cuidados de higiene na pele?
R-Manter integridade, pele hidratada com cremes hidratantes com perfumes suaves, adequados para idosos, evitando ressecamento.

5- Idosos apresentam fragilidade de vasos capilares, que se rompem com facilidade, causando manchas avermelhadas na pele.R- Aumente a oferta de alimentos ricos em vitamina C, ela melhora a resistência dos vasos capilares.

6- Como segurar o paciente pelos braços ou mãos?
R- Não exerça demasiada pressão, pois sua pele é frágil, e rompe-se com uma simples pressão.

7-Idoso precisa de muito líquido?
R- Sim, para manter o paciente hidratado, ofereça líquidos à vontade

8-Quando observar coceiras?
R Pruridos, coceiras podem ser causados por vestuário confeccionado com tecidos sintéticos. Dê preferência às roupas de algodão ou tecidos antialérgicos.

9- Quando devemos trocar as fraldas de idosos incontinente?
R- De 3 em 3 horas ou antes se necessário.

10- E se tiver assaduras ?
R Podem ser devido a má higienização ou a longa permanência com fraldas molhadas..

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A investigação participativa no EJA





                             No Brasil, há mais de 35 milhões de pessoas maiores de catorze anos que não completaram quatro anos de escolaridade. Esse grande contingente constitui o público potencial dos programas de educação de jovens e adultos correspondentes ao primeiro segmento do ensino fundamental. Além dos 20 milhões identificados como analfabetos pelo Censo de 1991, estão incluídas nesse contingente pessoas que dominam tão precariamente a leitura e a escrita que ficam impedidas de utilizar eficazmente essas habilidades para continuar aprendendo, para acessar informações essenciais a uma inserção eficiente e autônoma em muitas das dimensões que caracterizam as sociedades contemporâneas.


                          1- O Contexto Social As exigências educativas da sociedade contemporânea são crescentes e estão relacionadas a diferentes dimensões da vida das pessoas: ao trabalho, à participação social e política, à vida familiar e comunitária, às oportunidades de lazer e desenvolvimento cultural. 1.2 A Dimensão Econômica O mundo contemporâneo passa atualmente por uma revolução tecnológica que está alterando profundamente as formas do trabalho. Estão sendo desenvolvidas 6 novas tecnologias e novas formas de organizar a produção que elevam bastante a produtividade, e delas depende a inserção competitiva.

                           1-2    Essas novas tecnologias e sistemas organizacionais exigem trabalhadores mais versáteis, capazes de compreender o processo de trabalho como um todo, dotados de autonomia e iniciativa para resolver problemas em equipe. Será cada vez mais necessária a capacidade de se comunicar e de se reciclar continuamente, de buscar e relacionar informações diversas. O outro lado da moeda do avanço tecnológico é a diminuição dos postos de trabalho, que torna a disputa pelo emprego mais acirrada. Níveis de formação mais elevados passam a ser exigidos na disputa pelos empregos disponíveis. A um grande número de pessoas, impõe-se a necessidade de buscar formas alternativas de se inserir na economia, por meio do auto emprego, organização de microempresas ou atuação no mercado informal.A invenção dessas formas alternativas também exige autonomia, capacidade de iniciativa, de comunicação e reciclagem constante. Portanto, podemos dizer que, de forma geral, uma inserção vantajosa no mercado de trabalho exige hoje .

                             1.3 A Dimensão Política Neste ponto nos remetemos às exigências educativas que a sociedade nos impõe no âmbito político. A possibilidade de os diversos setores da sociedade negociarem coletivamente seus interesses está na essência da ideia de democracia. Na história da civilização moderna, o ideal de democracia sempre contemplou o ideal de uma educação escolar básica universalizada.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Tecnologia Assistiva


                                    

Tecnologia Assistiva é uma expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover vida independente e inclusão.

Ainda, de acordo com Dias de Sá (2003), a tecnologia Assistiva deve ser compreendida como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos, órteses e próteses, entre outros.

 O serviço de tecnologia Assistiva na escola é aquele que buscará resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto (BRASIL, 2006).


Fazer uso da Tecnologia Assistiva na escola é buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc. É envolver o aluno ativamente, desafiando-se a experimentar e conhecer, permitindo que construa individual e coletivamente novos conhecimentos. 

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Alfabetização em EJA

         A  educação que está sendo transmitida ao aluno aquém do esperado, pois tanto a metodologia quanto material de apoio são insuficientes ou inadequados, que não leva os educandos a reflexão e transformação. Para que se atinja uma educação de qualidade segundo Ferreira é necessário elaborar um processo de problematização que se classifica da seguinte forma:

 1º - Partir da prática concreta - Perguntar, problematizar a prática. São as necessidades práticas que motivam a busca do conhecimento teórico. Tais necessidades constituem o problema, aquilo que é necessário solucionar. Supõe, pois, identificar fatos e situações significativas da realidade imediata.

 2º.- Teorizar sobre a prática - Ir além das aparências imediatas, desvelar, refletir, discutir, estudar criticamente, buscando conhecer melhor o tema problematizado. 

3º - Voltar à prática para transformá-la - Voltar à prática com referenciais teóricos mais elaborados e agir de modo mais competente. (FERREIRA, 1990, p. 52.). Muitos dos alunos deixam a escola por motivo de trabalho, ou ainda por a escola não vir de encontro com suas expectativas, e assim abandonam os bancos escolares. Muitos voltam porque tem incentivo da família, pressão no trabalho, vergonha perante a sociedade por não saber ler e escrever, exigências do mercado. E em que pese à faixa etária ser muito acima do usual na escola, jovens e adultos, a influência da família tem sido fundamental para o retorno à escola. Com relação às disciplinas que se trabalham na escola, na maioria das vezes estão presos na leitura, escrita e operações matemáticas, mas no que ratifica Silva (1991, p. 79-80) que “A leitura crítica é   condição  a educação libertadora, é condição para a verdadeira ação cultural que deve ser implementada nas escolas”.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

O processo de aquisição da leitura e da escrita- EJA

       Ciclo de Aprendizagem

. Como considerar a relação do conhecimento?

. Qual é o papel do professor em relação a esse processo?

. Que atividades promover para subsidiar essa construção, ao longo das quatro primeiras séries do Ensino Fundamental?

 O jovem ou adulto ao ingressar na escola, traz suas marcas culturais. É assim uma produtora de linguagem, uma criadora de sentidos. Ela é usuária de sua língua, instrumento que lhe permite formular e expressar concepções de mundo, fundadas socialmente. É falante competente  que , nas ruas, lojas, produtos etc. ,produz diálogos, história, enfim, interage e se comunica espontaneamente através da linguagem. Também não é a escola a primeira fonte de contato do jovem e do adulto com a escrita, embora esta venha a constituir-se em espaço privilegiado para tal interação. Mas, muito antes de ir à escola, o jovem e adulto está impregnado, em  maior ou menor grau , pela presença da escrita 


A sua " leitura de mundo" inclui a leitura, muitas vezes incidental, de signos verbais e não verbais. É papel da escola criar condições para que o processo de construção da escrita se d~e, de forma sistemática, considerando sempre como parte do processo mais amplo de construção da linguagem. Fala e escrita são portanto, atividades complementares e modalidades específicas de usos da língua que, ao lado de identidades  e semelhanças, trazem também diferenças e especificidades que não podem ser ignoradas.  Devemos considerar o saber linguístico do aluno, sua fala e suas hipóteses de escrita. O domínio da língua  oral não garante, no entanto, por si só, a construção da escrita. Valorizando o conhecimento que o aluno tem da linguagem oral, o qual não é suficiente para que ela atinja o domínio da escrita. 

Escrita e fala são, pois realizações de natureza diferenciada, dois modos distintos de interlocução.

Fala e escrita possuem, então, estratégias peculiares e o professor precisa conhecer e considerar os mecanismos de uma modalidade e de outra para que possa intervir de forma adequada, problematizando questões, desestabilizando hipóteses, gerando conflitos que instiguem os alunos tanto em atividades de grupo com individuais, nessa construção. 

domingo, 9 de setembro de 2018

O chamado da Sabedoria - para a aprendizagem cognitiva.

Texto-Chave: Provérbios 17 .Tudo começa com o eterno, Ele é a chave de tudo. Todo conhecimento e entendimento vêm dele ! Só os ignorante esnobam tal sabedoria.


 Conhecer- o significado da sabedoria e do temor do Senhor, como a base do conhecimento espiritual e pessoal.

Sentir; A presença de Deus na vida diária, no conhecimento cognitivo, prático.

Fazer: Colocar o temor do Senhor como parte fundamental de seu estivo de vida, Desenvolver o senso da proximidade de Deus e praticar a disciplina, para experimentar e cultivar uma vida equilibrada, produtiva e feliz.


Ciclo de aprendizagem: 

1- Motivação- Capacidade de discernir entre o bem e o mal

2- Compreensão ;Temos que observar e perceber a relevância e a urgência do Chamado de Deus para  que temamos quando compreendemos o significado de Sua ordem " Temei ao Senho",

3- Reflexão;Quais as maneiras práticas de dizer"não" para o mal e de evitar os maus comportamentos?Qual é o oposto de fugir do mal?

4- Aplicação;Como podemos enfatizar o amor e a obediência a Deus por gratidão pelo que Ele fez e está fazendo em nossa vida?