domingo, 23 de fevereiro de 2020

Guia para o conhecimento de si mesmo.Os instintos, emoções, pensamentos, auto-análise

   O Instintos :

Anatomia de nossa psique.

       A psique humana não é unitária, mas composta de vários elementos com características, comportamentos e funções próprios.
      Os elementos psíquicos são três;
      1- Instintos
      2- Emoções
      3- Pensamentos.
    Este podem ser considerados sob o aspecto da " consciência" ou da "energia".
    Isso quer dizer que são estados de consciência de níveis diferentes e, ao mesmo tempo, energias
    a consciência do ponto de vista psicológico, é o conhecimento dos fatos internos, dos estados subjetivos e é possível aprofundá-lo, ampliá-lo fazê-lo crescer, tornando-o, pouco a pouco, mais vasto, sensível e elevado. De fato, " observar uma determinada modificação ocorrida em si mesmo é apenas o aspecto inferior da consciência  enquanto o aspecto superior manifesta-se como distinção entre o sujeito que sente e o objeto sentido, tornando-se como distinção entre o sujeito que sente e o objeto sentido, tornando-se assim autoconciência. Reconhecem-se, portanto, na consciência, um aspecto inferior e um superior, admitindo-se uma tendência evolutiva deste estado interno do homem.
   A autoconsciência ou consciência do "eu"  é considerada uma realização.

   O homem pouco evoluído não tem capacidade para distinguir claramente o seu "eu", possuindo uma consciência vaga, nebulosa, inconstante.

Continuação próxima aula........ 

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo

           A palavra de Deus exorta-nos, como discípulos de Cristo, a não nos instalarmos na mediocridade ou no comodismo; e pede-nos que sejamos o sal que dá sabor ao mundo e que testemunha a perenidade e a eternidade do projeto salvador de Deus; também nos exorta a sermos luz que  aponta no sentido das realidades eternas, que vence a escuridão do sofrimento, do egoísmo, do medo e que conduz ao encontro de um " Reino" de liberdade e de esperança, construído por todos nós.

domingo, 26 de janeiro de 2020

Auto-conhecimento Psicanálise integrativa

7 passos para entender os pensamentos e sentimentos;

-Desenvolver consciência do diálogo interno.
-abandone a negatividade
-desenvolva o auto-conhecimento.
-Ter um relacionamento com Deus.
- Praticar momentos de respiração.
-Meditação- 
- Cultive o hábito de ficar sozinho
-Dê carinho aos animais  ( até de pelúcia)
-Caminhe ao ar livre.
-Saia da dieta (chocolate,doce etc)
                                                 -Proteja sua emoção.
-Administrar as idéias na mente.
- Transformar o Caos em projeto de vida

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domingo, 5 de janeiro de 2020

Atitudes Saudáveis.

Mudança de Hábito._ Dê valor a sua individualidade.


  1. Compreenda que a aprovação dos outros não é necessária.
  2. Perceba que o amor é desejável, não essencial.
  3. Aja priorizando o próprio interesse razoável.
  4. Tenha pensamento flexível.
  5. Tolere a Incerteza.
  6. Qualquer comportamento que se repete regularmente ou que requer pouca ou nenhuma razão naquilo que é aprendido e inato., reprograma o cérebro.
  7. Tire momentos para estar na sua própria companhia. 
  8. Faça meditação .
  9. Assuma responsabilidades.
Dê valor a sua individualidade. www.plantaosocialcristao.com.br  https://escolabedomiciano.com

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

domingo, 17 de novembro de 2019

Mente Livre

12 Ferramentas :
1- ser autor da sua própria história.
2-Proteger e administrar a emoção.
3-Gerenciar os pensamento.
4-Trabalhar os papéis da memória e reeditar o filme do inconsciente.
5-A arte do auto-diálogo e a mesa redonda do EU.A arte de ouvir e a arte e dialogar.
6-Contemplar o belo.
7-Libertar  a criatividade e ser empreendedor.
8-Disciplina.
9- Ser empreendedor.
10- Resiliência e Inteligência emocional
11- Desenvolvimento  e Inteligência emocional.
12- Gerenciar as emoções. 

sábado, 7 de setembro de 2019

Comportamento Cristão Discípulado

II Corintios


Chave: Comportamento cristão.


                                           Comentário:



                                           Nenhum esboço breve pode proporcionar ideia da riqueza e simpatia desta extraordinária epístola. O principal motivo que inspira Paulo a escrevê-la é o de reivindicar sua autoridade apostólica, especialmente quando a igreja de Corinto tinha sido invadida por falsos apóstolos que procuravam minar sua autoridade e desencaminhar os crentes do evangelho que haviam recebido por seu intermédio. Escreve, contudo, não com caráter autoritário, mas antes como pai espiritual dos crentes de Corinto, aos quais ele ama e quer que respondam com reciprocidade ao seu amor e permaneçam fiéis as verdades que ele lhes comunicou. A situação em Corinto chegou a tal ponto que Paulo se vê na obrigação de falar por si mesmo. Conquanto apele para o conhecimento pessoal e íntimo que o povo tinha dele e de seu caráter, e lhes lembre os profundos sofrimentos e as vicissitudes porque passou a fim de comunicar-lhes a mensagem da salvação, ele o faz com humildade e sinceridade transparente, e por certo com relutância. Em toda a epístola, a dignidade, a devoção, a fé serena e a apaixonada consagração do apóstolo Paulo se destacam com um intenso resplendor que abranda o coração de todos, com exceção de alguns obcecados e indiferentes.



                                                     Apresenta-se a si mesmo perante seus leitores como aquele que em sua própria pessoa é fraco e indigno, mas que, por meio dessa fraqueza, a graça e o poder do Deus Todo-Poderoso são magnificados. Em contraste com a auto-estima e interesses pessoais dos falsos apóstolos, contrapõe-se a abnegação de Paulo: tudo é de Deus e para a glória de Deus. O traço marcante em toda a epístola é o da segurança divina: "E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" (12:9). Esta nova descoberta desta epístola em nossos dias, com sua doutrina de reconciliação em Cristo e seu tema de glória mediante o sofrimento, significaria uma renovação da visão e vitalidade do povo de Deus, e por este meio, uma bênção às multidões que vivem ainda em trevas espirituais.