O erro foi a maneira que a vida encontrou de desmascarar o nosso orgulho e arrogância diante dos outros.
Errar é parte integrante de nossa condição humana. Quem tem dificuldades de assumir os próprios erros, sabe muito pouco sobre si mesmo.
Querer ter controle de tudo é neurose, não segurança. Querer ser anjo, quando o chamado universal é para ser humano, é trair o mistério da própria existência.
Viver é correr riscos, enganar-se retomar a direção do caminho, pedir desculpas quando necessário. Viver é um eterno exercício de autocompaixão.
Perdoar os próprios erros é um gesto de grandeza. Perdoar os próprios erros é um gesto de grandeza.
Perdoar os erros dos outros é sinal de liberdade interior. Aquele que teve a ousadia de assumir suas fraquezas diante da vida descobriu a arte de poetizar a dor.
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